quarta-feira, 27 de junho de 2012

NigUmConto #04 - Episódio SeisVII: Um Novo Refúgio - Cap.01

Eaí meus Queridos. O NigUmConto #04 tá no ar! Ííuhúú!  E o Texto de hoje é intitulado: Episódio SeisVII - Um Novo Refúgio; Cap.01 - Ambientada no Universo: Star Wars. Eaí! Vai ter a Força pra ler?
Episódio   SeisVII
Um Novo Refúgio

Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante....
Enquanto todos que estão, nos altos Cargos de Poderes do Congresso Federativo da Nova República tentam implicar os seus esforços de supremacia para si, diante dessa Nova Republica formada, a pouco mais que 30 anos chamada de: Nova Aliança Republicana.
Muitos dos soberanos de cada planeta fortemente capazes de subjugar os seus sistemas solares, estes armam, em segredo, artimanhas para ganharem votos e, eleger seus fieis e leais políticos aos devidos Supremos Cargos do Congresso, diante dessa situação em que se revela em total desordem, em pleno ano eleitoral na capital Coruscant, este poder, que até agora, exercia em repletas dificuldades e pouca capacidade em governar e combater os desleais, muitos destes, julgando em fazer leis com as próprias mãos em cada canto desta Galáxia.
Enquanto os cavaleiros jedi, os guardiões da paz e da justiça na Galáxia, há bastante tempo, tentam reorganizar seu conselho jedi a cada dia que se passa, com um número menos expressivo de cavaleiros que gostariam. Os intermináveis mercenários e criminosos crescem em tamanha força, pondo medo em milhares povos pacífico existentes. E ainda há estes tais donos de inigualáveis fontes de minérios, que ajudam a aumentar suas riquezas e estabelecer os seus mandos territoriais.
Esta época, não está sendo boa para quem luta para se ter harmonia....

Capítulo 1

Espaço Porto de Mos Eisley - Tatooine
Em uma Toca qualquer.

Levado pela Força, Noham Skywalker que desconhece dela, está agora em uma Toca infernal rodeado de tanto humanos, mas a maioria sendo seres dantescos, e alguns e outros desconhecidos em distinguir como uma raça, neste lugar que é embalado por músicas saxofônicas e murmúrios grupais.
Até aí tudo bem, se não fosse por dois motivos que passara de relance em sua mente: O primeiro foi ter sido levado até onde está agora. Como outras tantas vezes a este planeta. Sendo por sentimento ou intuição de algo inexplicável, jurando para si, que ainda senti que sua mãe, que nunca conhecera, declarada como morta está viva. E o segundo, mentira desta vez, quando fora abordado por C-3PO e R2-D2 no saguão da frota de naves imperiais de Naboo, onde mora, dizendo ir para Tatooine sozinho por saber que um negociante de peças altamente recomendado, estaria de passagem neste planeta quente e desértica.
Suas mãos estavam sobre o balcão extenso e espesso, a espera por sua bebida, e aos lados, algumas pessoinhas discutindo e mais ao fundo, quase todas as mesas estando ocupadas e os serviçais humanos, servindo a todo instante. É um bom espaço para ser visto de tudo num lugar como esse, até alguém chegar muito, muito perto, ao ponto de quase encostar.
— Saberia que estaria aqui, filho. – Soou a voz familiar.
— Como? – perguntou sem olhar. Já sabendo a essa altura.
— Se esquece que sou eu que estou falando. – a pessoa falara apoiada em cima do balcão, olhava quase carrancuda para ele. — Sua tia, eu e a Jeyne,ficamos preocupados, até o C-3PO dar nos dentes. – Achou engraçado ao lembrar. — Aquela lata velha. - quase riu. — Mas eu, já tinha imaginado que você estaria aqui.
— Ah, é mesmo? – respondeu sem querer, quando o garçom humano de profundas horas de trabalhos expressas em sua cara lhe trouxe um recipiente, com a bebida esperada depositando em sua frente. — Não é uma boa hora tio. - Olhara de relance para essa pessoa ao seu lado, ao mesmo tempo em que seu recipiente de bebida se aproximara até sua mão semi-aberta. Foi breve e quase profundo o breve olhar de canto de olhos em que deu. Mas voltara para o mesmo estado como anteriormente.
A carinha em que um ser, de uma fera enfatizada de peixe fez, em seu outro lado quando virá à cena, chegou a ser engraçada pelo “invisível fantasma” ou, pensar em parar de beber por ver coisas estranhas se mexendo.
— Aham! Uma boa hora? Até parece que conto com as horas. — Respondera quase se divertindo retorcendo um pouco o canto dos lábios formando uma minúscula cova na bochecha. Noham bebera seu líquido e logo afastara ele em poucos centímetros à frente, olhando os tubos de extração e estantes cheios de vasilhas e comidas.
— Sabe! Não é por nada não, mas... Ta ficando tarde! – enfatizou — Nós estamos aqui, e sua tia lá, e esperando nós ir até ela, por que... — suas falas saiam meio rabiscadas e seus gestos eram de superiores ao explicar. — Sua tia! Não gosta quando você sai sem avisar a ela, e manda euzinho aqui, saber onde está. Não acha que mereço ir e logo deste lugar? – Olhara rapidamente para o ambiente cheio.
Este lugar marcado com tamanha concentração de escória, num certo passado, já fora um refúgio de familiaridade para este senhor com fios grisalhos ao mesmo estilo de cabelo de Noham, porém curtos, surgia dele uma aparência nobre e detalhes sem iguais de um capitão antigo. Sua postura ainda permanecia assim.
— Não é uma boa hora tio. – respondera a mesma frase olhando agora para seu tio num mesmo olhar significante e confiante dele mesmo, quando está prestes a uma decisão certeira. Os olhos claros, porém fortes de Noham, olhavam para os olhos de família e rosto muito parecido com a mesma estatura. Mas a face do seu sobrinho, esta, está cheia de marcas de aventuras e golpes, especialmente de Animais, principalmente nas sobrancelhas e neste momento, seus cabelos castanhos e até cheios, ao ponto de começar a enrolar, necessitando urgentemente de um bom banho.
Ficaram pouco tempo se olhando e Noham, retornou como estava antes. Com as mãos sobre a mesa e olhando para alguns vidros que se refletiam em imagens difusas. Ele pedira somente com um olhar outra bebida ao mesmo garçom que notara seu copo vazio. Até que decidido, a voz da figura ao lado meio pensativa dera sua resposta.
— Aham, eu posso saber qual o motivo? – perguntou.
 — Olhe bem em volta. – o jovem respondera e imediatamente o seu tio olhou, e pôde notar algumas estranhas movimentações. Ele captara na hora que não eram boas pessoas, fitando os dois ali em questão. Ele respondera já tirando os cotovelos do balcão.
— Então. – saiu à voz decidida. — Vou tomar alguma coisa aqui mesmo. To morrendo de cede. – disse e prosseguiu — Vou ta ali no fundinho se precisar. – falou quase tocando nos ombros do sobrinho. — Igualzinho ao pai. Não perdi uma. – Han Solo sussurrou em vão indo em direção as mesas do fundo. — To ali viu. — Apontou como se ninguém tivesse visto até seus olhos acharem um lugar vazio.
Novamente Noham Skywalker estava fixo nos vidros e sua bebida chegara como antes, e o garçom nem mesmo esperara pelo pagamento, já sairia para alguns atendimentos. Seus dedos apontaram para o copo que chegará até eles como uma folha leve a escorregar. Não estava numa distância tão grande. Simplesmente a centímetros de seu alcance.
Ao mesmo tempo, o ser ao lado, balançou a cabeça confusa e olhara de cantinho, com seus olhos redondos, escuros e semi-saltados para o ser humano concentrado para um ponto fixo. Só que este ponto estava perto e ele já sabia.
Os trajes de todos eram como soldados esmaltados em verde, seres inconfundíveis. Fora fácil a percepção de Noham que sacara o seu sabre-de-luz muito rapidamente e já cortará três, quatro em sua volta. Seus bons trajes escuros como de um forasteiro ali para esse local, não balançou nenhum pouquinho, e nada tinha sido tão dantesco ao perceber, como aquele ser com cara de peixe, tinha dado passos para trás com um pulo de um cervo caindo no chão, levando outros consigo.
Em outro ponto da Toca, Han tinha sido advertido e contrariado por outro soldado que queria algo que dizia ser dele, e exigia pagamento imediato. Sabendo ou não, o tio de Noham sacou e disparou sua arma a lazer, muito antes mesmo de o marginal ter sacado a sua, e agora, o criminoso jazia no chão com marcas de tiros e pequenos fios de fumaça sendo expelido para o ar.
O jovem Skywalker, um virtuoso jovem, porém não mais garoto há muito tempo, fora coberto nos pés por cadáveres enferrujados, mas sua fúria quase tinha ofuscado sua visão, quando sua lâmina, de uma vibrante luz vermelha de mais ou menos um metro de comprimento, fora o cabo prateado, agora parara a poucos centímetros do pescoço de uma garçonete humana que estava passando no momento inoportuno.
Foi por pouco que a serviçal segurando uma bandeja vazia, também iria ficar sem cabeça. O espadachim Skywalker num breve relance retirou-a o seu sabre e o laser se desfez, ao olhares fixos nela e depois para os lados notando todos da Toca surpresos, mas não assustados, sem aquela música estranha antes ouvida.
O breve silêncio se desfez novamente com as músicas saxofônicas e murmúrios grupais, juntamente com a chegada de uma mão familiar em seu braço. Era a do seu tio, Han Solo. E você deve estar se perguntando sobre o sabre-de-luz vermelho, não é mesmo?
Continua....

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